Lagrimas
cansadas
Primorosas
Deslumbram
a perdição
A
inutilidade de uma tarde de sol
Escrita
num papel em branco
É
irremediável
Confusa
sensação
Elucida
esse momento alucinante
Pequeno
rubor no horizonte
Perpetua
a inconsequência
Permuta
o sonho cinza
Por
uma realidade psicodélica
É
inegável
Em
frente porque não há volta
A
ponte foi destruída
Novos
caminhos se ramificam no troco da vida
Olhar
desconhecido
Desejoso
amanhecer
Que
não chega e não parte
Em
mil partes esse adormecido eufemismo
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