Quando
acaba a serenidade
Sobra
apenas ruínas e pó nesses galhos enferrujados
Pela
discórdia, cobiça e o medo
Fantasmas
presentes
Laços
ausentes
Tudo
tramado, sem crivo
Sem
peste ou teste
Contudo
Com
nada
E
ainda sim repleto de algo
Sem
precisar de folha nenhuma
Para
se envolver
Do
frio
Mesmo
durante o inverno
Suas
aspirações aquecem
Seu
semblante costumeiro
Tanto
se partiu,
Tanto
se perdeu
E
ficou no ar
No
mar
Em
mim
Em ti
Em
nos
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