Estou
vendo o fim
De um
caminho sem volta
Retornando
ao abismo
Desenfreado
De um
colapso
Escorregadio
preso à realidade
Frita
e nua
Mordida
crescente da noite
Que
deseja partir sem chegar
Sem
membranas elas
Assoviam
verdades inaudíveis
Para
o vento
Sem
comovê-lo
Sem
movê-lo
Sem
comê-lo
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