Chega
de falar para tantos quadros desbotados
Escorrendo
lamentos e desilusões
Pouco
a pouco eletrizando cada passo não dito
Feito
trovão engasgado num prato de sopa
Perturba
por onde passa
Rasga
a calma e costuma a irresponsabilidade
Em
sonhos impossíveis
Em
revistas indolores
Em
punhados inapegáveis
De
estrelas engatilhadas num misterioso olhar
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