Tanta
dor de cabeça
Por
causa de flores acanhadas
Escondidas
num beco obscuro
Nas
entranhas misteriosas da mente humana
Percorridas
por dedos indecisos
Cachoeiras
inspiradoras
E
flutuantes questionamentos
Que
se unem em busca de destravar portas semi-protegidas
Espalhadas
pela bagunça do mundo
Aquecidas
pelas duradouras virtudes carregadas pelo vento
Zangado
ele finge estar errado
Atravessa
o tempo vindouro
E
para em frente a ponte do desconhecido horizonte
Contemplando
a discussão entre a rosa e seus acúleos
Durante
a construção da pista de dança repleta de pensamentos
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