Onde
está aquela antiga bagunça desarrumada
Que
perpetua a todo instante
A
zombaria de um guarda-roupas vazio?
Que
fala sem ser solicitado
Cala
quando requisitado
Sente
quando o abismo o afunda
Para
a terra sem propósito algum
Será
muita coisa reunida
Num
buquê de mosca – morta
Embrulhado
em alumínio usado
Enferrujado,
ousado
Então
é o que tem
E
nada mais
Assim
as flores descansam
Em
agonia constante
Sem
prejuízo
Aos
seus atributos decorativos
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