eu não sei porque não esqueci
talvez tenha cansado da busca alucinante para encontrar um guardachuva sorridente.
te perdi,
não da forma tradicional,pois tu não me pertencias
no entanto a ausência de abandono não pode permitir a dolorosa separação de dois corações unidos perdidamente por um sentimento arrebatador
que constrói um vulcão em meus olhos
e liberta o canário escondido em minha respiração.
na saída desse problema matemático sem solução química ou teorema amigável.
afinal parece claro que o dia esquarteja as dúvidas dessa perdição
que envolve esse sentimento asfixiante,renovador, impossível de ser contido
na palma das mãos atadas por um caloroso beijo de despedida.
não é possível ir embora sem carregar no peito uma dolorosa angústia,
cheia de uma felicidade desejosa de que fosse apenas uma inverdade
,injuria do destino,
passatempo de nuvens perversas.
eu errei.
quem sabe esteja confusa
em relação ao vento que envolve essas tremidas frases,contudo nunca tive tanta intensidade esbanjada em meus versos,
e tu meu insolúvel amor,
tornastes as probabilidades imaginadas em versos que anseio com uma furiosa sagacidade demonstrar
que já não sou a mesma,
ainda não me apresentei verdadeiramente ao mundo,
sou uma flor de lótus nascida da saudade,
crescida na esperança
e sobrevivendo da coragem de seguir em frente.
vamos parar com essa baboseira!
contra tudo e todos me olha uma vez mais,mesmo que seja a última.
porque de nada me arrependo e certamente faria tudo de novo.
essa besta prepotência de querer te arrancar da minha vida.
ainda não estou pronta pra admitir que foi um engano.
dia a pós dia me recuso a pensar na queda da folha que um dia esteve pousada sob minha cabeça.
existe uma chama crepitando em meu coração é cada vez mais difícil acreditar na chuva
que tudo arrasta e corrompe.
sinto tua falta com uma amarga coloração de doentia,sufocante.
martírio infame que me derruba,e tu não está aqui pra devolver o meu chão.
o tempo é conselheiro homeopático dessa inconsolável apaixonada.
soluços não solucionam a saudade insana.partir,agora,não me é uma opção.
ficar é impertinente demais,
afinal o arco-íris desbotado em meu sorriso
precisa recuperar o pote de ouro perdido
numa noite indescritível.
talvez tenha cansado da busca alucinante para encontrar um guardachuva sorridente.
te perdi,
não da forma tradicional,pois tu não me pertencias
no entanto a ausência de abandono não pode permitir a dolorosa separação de dois corações unidos perdidamente por um sentimento arrebatador
que constrói um vulcão em meus olhos
e liberta o canário escondido em minha respiração.
na saída desse problema matemático sem solução química ou teorema amigável.
afinal parece claro que o dia esquarteja as dúvidas dessa perdição
que envolve esse sentimento asfixiante,renovador, impossível de ser contido
na palma das mãos atadas por um caloroso beijo de despedida.
não é possível ir embora sem carregar no peito uma dolorosa angústia,
cheia de uma felicidade desejosa de que fosse apenas uma inverdade
,injuria do destino,
passatempo de nuvens perversas.
eu errei.
quem sabe esteja confusa
em relação ao vento que envolve essas tremidas frases,contudo nunca tive tanta intensidade esbanjada em meus versos,
e tu meu insolúvel amor,
tornastes as probabilidades imaginadas em versos que anseio com uma furiosa sagacidade demonstrar
que já não sou a mesma,
ainda não me apresentei verdadeiramente ao mundo,
sou uma flor de lótus nascida da saudade,
crescida na esperança
e sobrevivendo da coragem de seguir em frente.
vamos parar com essa baboseira!
contra tudo e todos me olha uma vez mais,mesmo que seja a última.
porque de nada me arrependo e certamente faria tudo de novo.
essa besta prepotência de querer te arrancar da minha vida.
ainda não estou pronta pra admitir que foi um engano.
dia a pós dia me recuso a pensar na queda da folha que um dia esteve pousada sob minha cabeça.
existe uma chama crepitando em meu coração é cada vez mais difícil acreditar na chuva
que tudo arrasta e corrompe.
sinto tua falta com uma amarga coloração de doentia,sufocante.
martírio infame que me derruba,e tu não está aqui pra devolver o meu chão.
o tempo é conselheiro homeopático dessa inconsolável apaixonada.
soluços não solucionam a saudade insana.partir,agora,não me é uma opção.
ficar é impertinente demais,
afinal o arco-íris desbotado em meu sorriso
precisa recuperar o pote de ouro perdido
numa noite indescritível.
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