a expectativa ás vezes perversa abomina a solidão,corrói a inocência,idiotiza a esperança.
tão só a estrada persegue o brilho da escuridão,encontra apenas o abismo o olhar e a parede.
ainda estou apaixonada.
não é o caso de revelar qula estátua perturba meu silêncio,é apenas um gripe,talvez um coração resfriado.
gelado,quem sabe,pelo vulcão escondido em teu peito.
já estou ficando louca.
a brisa charmosa de uma lembrança borrada pode implorar por misericóridia,nada importa.
o tempo acabou.
a saudade absurda não esconde suas risadas hipócritas;E agora?
é tarde demais.
para roubar um pouco de fôlego,a inundação chegou.
já não tem razão de ser.
impossível ocultar o vazio entre as ondas do mar em teu sorriso.
estou convencida de que as cores do sol estão bordadas em algum lugar,espero não muito distante.
agora fiquei em dúvida.
a confusão,certamente não é amigável companheira,me persuadiu a ficar,onde estou?
tudo se transformou.
por favor não me force a retornar ao conformismo incossolável,tudo menos esse pesadelo.
um passo mais e nada será igual.
quem diria que cheríamos nesse impasse,nessa inusitada encruzilhada,que perdição.
tantos desenganos.
ouvimos respostas como uma abelha dorme mas será que fomos sinceros.
os fatos foram abraçados.
a liberdade não traiu seus princípios,fui eu quem feriu as estrelas desconfiadas.
confirmei uma triste constatação.
o que mudar quando o vestido vira uma pueira abatida?
um desabafo se faz necessário,sim,estou pensando em ti,nesse mesmo,aterrador,segundo derradeiro.
faíscas não salvam a lavoura.
afirmar que tudo está resolvido não seria acertado,apenas desejável.
ardentemente sei que fácil não é.
o que desarticuladamente almejo expressar de forma cambaleante é meu anseio de despejar no mundo minhas inseguranças.
flores brotarem pode ser complicado.
a culinária da vida não possui uma receita escrita por nenhuma mão,apenas pela a respiração
de um coração- dolorosamente- apaixonado.
tão só a estrada persegue o brilho da escuridão,encontra apenas o abismo o olhar e a parede.
ainda estou apaixonada.
não é o caso de revelar qula estátua perturba meu silêncio,é apenas um gripe,talvez um coração resfriado.
gelado,quem sabe,pelo vulcão escondido em teu peito.
já estou ficando louca.
a brisa charmosa de uma lembrança borrada pode implorar por misericóridia,nada importa.
o tempo acabou.
a saudade absurda não esconde suas risadas hipócritas;E agora?
é tarde demais.
para roubar um pouco de fôlego,a inundação chegou.
já não tem razão de ser.
impossível ocultar o vazio entre as ondas do mar em teu sorriso.
estou convencida de que as cores do sol estão bordadas em algum lugar,espero não muito distante.
agora fiquei em dúvida.
a confusão,certamente não é amigável companheira,me persuadiu a ficar,onde estou?
tudo se transformou.
por favor não me force a retornar ao conformismo incossolável,tudo menos esse pesadelo.
um passo mais e nada será igual.
quem diria que cheríamos nesse impasse,nessa inusitada encruzilhada,que perdição.
tantos desenganos.
ouvimos respostas como uma abelha dorme mas será que fomos sinceros.
os fatos foram abraçados.
a liberdade não traiu seus princípios,fui eu quem feriu as estrelas desconfiadas.
confirmei uma triste constatação.
o que mudar quando o vestido vira uma pueira abatida?
um desabafo se faz necessário,sim,estou pensando em ti,nesse mesmo,aterrador,segundo derradeiro.
faíscas não salvam a lavoura.
afirmar que tudo está resolvido não seria acertado,apenas desejável.
ardentemente sei que fácil não é.
o que desarticuladamente almejo expressar de forma cambaleante é meu anseio de despejar no mundo minhas inseguranças.
flores brotarem pode ser complicado.
a culinária da vida não possui uma receita escrita por nenhuma mão,apenas pela a respiração
de um coração- dolorosamente- apaixonado.
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