estou acordada mas sigo adormecida em meus pensamentos.
fico pensando na hipocrisia do vento em chegar bem naquele momento
e interromper de tal forma minha respiração
nada será como antes,já não o é.
fingir que o sol continua dourado é bobagem,coisa de criança.
agarrar pelas pernas as folhas que figem das responsabilidades pode ser inútil num sábado de outono
escuto a música mas não a sinto,na verdade não sinto quase nada a não ser nada em absoluto.
nada vestida pro jantar,nada molhada de alegria,mas eu nada;
não que eu não queira ou não possa ou não entenda,bem talvez alguma delas ou todas ao mesmo tempo.
o caso é que hoje acordei meio vontade de voltar a dormir,a cama me dava um tédio envolvente que apenas sentia que ali não era lugar mas mesmo assim queria estar ali,em outro lugar,em todos os lugares.
na ponte,no deserto,no mar,no vulcão e por que não na palma da tua mão?
não sei se tu compreendes o que quero dizer,talvez apenas esteja afim de gritar bem alto e ver o que acontece.
isso é coisa de criança minha mãe diz,as nuvens falam em coisas embaladas com açúcar.
qual é a importância de se ter algodão doce na voz quando encontramos aquele amigo de longa data.
seria saudade do verde brilhante da inspiração nos meus pés?
talvez seja o sono me abocanhando pelos suspiros que adormeceram.
quem sabe é melhor compor um sorvete poético sabor engano,com amor derretido,brigas confeitadas por cima e servido numa casquinha de possibilidades.
fico pensando na hipocrisia do vento em chegar bem naquele momento
e interromper de tal forma minha respiração
nada será como antes,já não o é.
fingir que o sol continua dourado é bobagem,coisa de criança.
agarrar pelas pernas as folhas que figem das responsabilidades pode ser inútil num sábado de outono
escuto a música mas não a sinto,na verdade não sinto quase nada a não ser nada em absoluto.
nada vestida pro jantar,nada molhada de alegria,mas eu nada;
não que eu não queira ou não possa ou não entenda,bem talvez alguma delas ou todas ao mesmo tempo.
o caso é que hoje acordei meio vontade de voltar a dormir,a cama me dava um tédio envolvente que apenas sentia que ali não era lugar mas mesmo assim queria estar ali,em outro lugar,em todos os lugares.
na ponte,no deserto,no mar,no vulcão e por que não na palma da tua mão?
não sei se tu compreendes o que quero dizer,talvez apenas esteja afim de gritar bem alto e ver o que acontece.
isso é coisa de criança minha mãe diz,as nuvens falam em coisas embaladas com açúcar.
qual é a importância de se ter algodão doce na voz quando encontramos aquele amigo de longa data.
seria saudade do verde brilhante da inspiração nos meus pés?
talvez seja o sono me abocanhando pelos suspiros que adormeceram.
quem sabe é melhor compor um sorvete poético sabor engano,com amor derretido,brigas confeitadas por cima e servido numa casquinha de possibilidades.
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