drapeei pétalas de musgo no cabelo escondido dos curiosos.
arbustos grampeados pelo vento numa brincadeira de criança.
será que eu sei que você é tudo o que me faltava?
estrelas mordidas pela desilusão de um dia de inverno.
sinto degraus de esperança caírem sob minha cabeça.
a procura por um esconderijo em teus olhos parece apetitosa.
trafego no cianureto do teu sangue,refrescante.
lá fora pegadas flutuantes contam piadas sem graça.
diversão colorida num mundo em silêncio.
será que já é hora de acordar o pão?
sorriso decomposto com uma felicidade radiante.
tecido putrefato da corja violenta da saudade.
a ausência é um grito cego que corta minha garganta.
fuga escorregadia que percorre a dúvida sobre uma ponte quebrada.
de nada adianta um novo coração feito de nuvem adocicada
se o sol acabar tuberculoso numa manhã de junho.
volto quando puder,irei assim que já não estiver aqui.
adoro as estranhas aranhas que apaixonam turistas enquanto consomem seus sonhos.
arbustos grampeados pelo vento numa brincadeira de criança.
será que eu sei que você é tudo o que me faltava?
estrelas mordidas pela desilusão de um dia de inverno.
sinto degraus de esperança caírem sob minha cabeça.
a procura por um esconderijo em teus olhos parece apetitosa.
trafego no cianureto do teu sangue,refrescante.
lá fora pegadas flutuantes contam piadas sem graça.
diversão colorida num mundo em silêncio.
será que já é hora de acordar o pão?
sorriso decomposto com uma felicidade radiante.
tecido putrefato da corja violenta da saudade.
a ausência é um grito cego que corta minha garganta.
fuga escorregadia que percorre a dúvida sobre uma ponte quebrada.
de nada adianta um novo coração feito de nuvem adocicada
se o sol acabar tuberculoso numa manhã de junho.
volto quando puder,irei assim que já não estiver aqui.
adoro as estranhas aranhas que apaixonam turistas enquanto consomem seus sonhos.
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