a chuva escorrega
deliciosamente
pelos prédios
suas pequenas mãos agarram-se no vidro
como se sua existência dependesse disso
para seguir sua incerta josrnada
o sono afaga minha saudade
mastiga sem vontade
lembranças de um amanhã
desenhado em teu corpo
cada palavra dita
cristalizada
no tempo,esbarra na janela da insegurança
algumas mais raivosas brigam entre si
disputam a atenção do ouvinte
as paredes formadas por castanhos,ternos,
olhos
a porcelana é ouvida,partida
pelos falsos sorrisos
obsrevam os eletrizantes
bocejos descendo as persianas
pode falar mais alto,ainda,posso sentir meus pensamentos
guardados na palma da tua mão
abrindo
lentamente
livro por livro
desnudo este teu olhar
que esconde o universo
mergulho em tua boca
desaguo em teu coração.
deliciosamente
pelos prédios
suas pequenas mãos agarram-se no vidro
como se sua existência dependesse disso
para seguir sua incerta josrnada
o sono afaga minha saudade
mastiga sem vontade
lembranças de um amanhã
desenhado em teu corpo
cada palavra dita
cristalizada
no tempo,esbarra na janela da insegurança
algumas mais raivosas brigam entre si
disputam a atenção do ouvinte
as paredes formadas por castanhos,ternos,
olhos
a porcelana é ouvida,partida
pelos falsos sorrisos
obsrevam os eletrizantes
bocejos descendo as persianas
pode falar mais alto,ainda,posso sentir meus pensamentos
guardados na palma da tua mão
abrindo
lentamente
livro por livro
desnudo este teu olhar
que esconde o universo
mergulho em tua boca
desaguo em teu coração.